E o assassinato do músico JJ ficará impune Jefferson Portela?

O Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) tem bons delegados, porém, poucos diante da grande quantidade de demandas – casos de assassinatos e outros tipos de violências -, a serem solucionadas com preparo, técnica e rapidez para dá uma resposta à sociedade

E essa pequena quantidade de delegados atuando contra a bandidagem tem tornado escasso a Segurança Pública do Maranhão e revelado, ao que parece, o único foco do secretário de Segurança Jefferson Portela: ele se mostra interessando, infelizmente, apenas nos casos midiáticos.

Quais foram eles?

1- A elucidação do crime cometido pelo assassino confesso Lucas Leite Ribeiro Porto, que asfixiou a ex-cunhada Mariana Costa, neta do ex-presidente José Sarney.

2- A rápida prisão do suposto assassino do ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Sousa, que teria sido vítima do propicio filho, o empresário Júnior do Nenzin.

3- A velocidade que conduziram o inquérito relativo ao esquema de contrabando do qual prenderam o coronel Reinaldo Elias Francalanci, o ex-superintendente de Investigações Criminais (SEIC), delegado Thiago Bardal, entre outros.

Diferente dos casos de grande repercussão, não há empenho algum para prender bandidos, a exemplo do assassino do músico José de Jesus Menezes Junior, mais conhecido como JJ. Ele foi morto no dia 9 de dezembro de 2017, em um posto de combustível, que fica em frente à Citröen, em São Luís.

Já completou 3 meses que está foragido Fernando Veiga, vulgo “Fernandinho dos Perfumes”, acusado de ceifar a vida do musico com três disparos a queima roupa, mas a dor e o sofrimento da família da vítima pouco importa para Jefferson Portela. É o que parece!

Agora, me corrija se eu estiver errado. Com a palavra o secretário de Segurança Pública.