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Bomba! CGU diz que desvio na Saúde bancou campanhas da filha e mulher de Ricado Murad

Andre Murad e Ricardo Murad, ao lado da esposa prefeita de Corotá.
Andre Murad e Ricardo Murad, ao lado da esposa prefeita de Corotá.

Auditoria especial realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU), no Maranhão, com solicitação da Polícia Federal, identificou supostos desvios de recursos da Secretaria de Estado da Saúde, por meio da terceirização da gestão hospitalar da rede pública estadual.

O relatório obtido pelo Blog do Neto Ferreira embasou a operação Sermão aos Peixes, deflagrada na tarde da segunda-feira (16) e manhã desta terça-feira (17), que levou para cadeia donos de empresas e políticos, além de condução coercitiva -modalidade de prisão -, busca e apreensão na casa do ex-secretário de Saúde.

A análise feita no período de 2010 a 2013 apontaram que verbas superfaturadas recebidas pelas empresas bancou campanhas de vereadores; prefeita de Coroatá, Tereza Murad e da filha deputada estadual Andrea Murad, sobrinha da ex-governadora Roseana Sarney. Andréa é filha de Ricardo Murad.

A auditoria verificou que a Empresa Litucera Limpeza e Engenharia Ltda., fez doação de quase um milhão de reais exclusivamente a candidatos em Coroatá. R$ 200 mil em nome de Andrea Trovão Murad Barros referente a campanha de deputado Estadual, eleição de 2014; R$ 200 mil para o Diretório do PMDB do Maranhão, referente a eleição de 2012; R$ 186 mil em nome de Maria Tereza Trovão Murad, referente à campanha de Prefeito na eleição do ano de 2012; e R$ 382 mil para 60 candidatos a vereador de Coroatá, referente a eleição de 2012.

Andrea Trovão Murad Barros e Tereza Trovão Murad são filha e cônjuge, respectivamente do Secretário de Saúde do Estado do Maranhão no período objeto dos exames (2010 a 2013) Ricardo Murad, e que o município de Coroatá – único do Maranhão cujos candidatos receberam doação da LITUCERA – é o principal reduto eleitoral dele e que sua esposa é prefeita atualmente“, diz o relatorio

Associado a esse quadro de doações exclusivas a familiares e aos candidatos do município do ex-secretário, a prestação de serviços na unidades de saúde do Maranhão contratadas por Institutos com suporte nos Contratos de Gestão e Termos de Parceria celebrados com Governo do Estado do Maranhão se deu com superfaturamento de R$ 4.617.426,56 para a Litucera, conforme análise.

Situação equivalente, porém em proporções menores, A empresa Tempo Engenharia e Arquitetura Ltda., também aparece na auditoria como financiadora de campanhas no valor de R$ 154.000,00 (cento e cinquenta e quatro mil reais) exclusivamente a candidatos do Município de Coroatá, sendo R$ 84.000,00 para Andrea Murad e outros R$ 70.000,00 (setenta mil reais) divididos entre seis candidatos a vereador (veja a tabela abaixo).

As doações são apontadas pela origem de recursos desviados através de superfaturamento nos pagamentos da Tempo Engenharia e Arquitetura em razão do pagamento por serviços não prestados.

7 thoughts on “Bomba! CGU diz que desvio na Saúde bancou campanhas da filha e mulher de Ricado Murad

  1. H.A.A.R.P – O que é? E o que pode causar?

    1 – O projeto denominado High Frequency Active Auroral Reserach Program mais conhecido como (HAARP), começou com o título de “experimento científico de comunicação” e hoje está enquadrado na característica de “Estratégia / Inteligência Tática / Guerra Eletrônica”.
    O objetivo seria o estudo da camada da atmosfera conhecida como Ionosfera. Hoje, sabe-se que a Ionosfera é uma camada de Plasma (o quarto estado da matéria e a susbtância mais comum que compõe o Universo conhecido). Esse estado é difícil de ser produzido e controlado em laboratório. Assim, a existência desta camada na Terra é uma excelente fonte de pesquisas e, claro, de “testes”. Infelizmente, existem várias possibilidades com este projeto.

    2 – A Ionosfera tem a capacidade de permitir comunicações de longo alcance em alta e baixa freqüências, principalmente utilizada em sistemas militares e de vigilância. O Sol tem um efeito considerável sobre esta camada, através do “vento” solar (sun flares) e ejeção de massa coronal (CME´s), as popularmente conhecidas “tempestades solares”, sendo capaz de provocar o total aniquilamento da comunicação via ondas eletromagnéticas (EM) em todo o planeta (vide o evento ocorrido em 03.08.1997, onde um “blackout” eletromagnético parou quase todos os EUA). Outros fenômenos causados pela atividade solar são as “auroras” (eletrojatos ou “eletromotos”) que podem alcançar a potência de milhões de ampères (intensidade de corrente elétrica) e provocar vários fenômenos, induzindo esta fantástica corrente elétrica através das “linhas de força” que formam a matriz (grid) eletromagnética terrestre.

    3 – Estes efeitos podem provocar desde mudanças no clima (com tempestades, furacões, relâmpagos) até mudanças no comportamento humano sob influência do forte efeito eletromagnético (EMI – Eletro Magnetic Interference). Modernas simulações realizadas em computadores da série Cray demonstram a enorme variação e turbulência que ocorre na Ionosfera durante uma “tempestade geomagnética solar”. Enfim, se algo ou alguém pudesse controlar estes eventos, teríamos um poderoso instrumento capaz de alterar o clima em certas regiões, eliminar o sistema de comunicação de um país e induzir a comportamentos “estranhos” na população e o aniquilamento de equipamentos militares eletrônicos através de

    Pulsos Eletromagnéticos (PEM) controlados.
    Pode causarmudanças no comportamento
    humano sob influência do forte efeito eletromagnético

    4 – Mas o mais “curioso” e ao mesmo tempo assustador é que esse tipo de equipamento possibilita a utilização de transmissões/emissões de ondas eletromagnéticas de baixa freqüência / comprimento longo (ULF-ELF-VLF) é possível se detectar, mapear e gerar imagens de estruturas subterrâneas e inclusive criar um sistema de comunicação subterrânea que não é afetado por qualquer tipo de atividade de superfície. Isto seria feito invertendo-se as propriedades dos campos eletromagnéticos para se obter parâmetros geofísicos e imagens realísticas abaixo da superfície terrestre, com o objetivo principal de mapear estruturas feitas pelo homem ou artificiais. Bem, este assunto pode implicar em muitos desdobramentos que não entrarei em detalhes, mas, para reflexão, lembro que recentemente os EUA desenvolveram uma arma capaz de destruir instalações subterrâneas a grande profundidade.

    5 – Quanto ao fato de tal dispositivo poder provocar terremotos seria uma possibilidade, pois o som é uma freqüência que quando direcionada, potencializada e em estado “ressonante” com a estrutura que se deseja atingir, pode provocar o total aniquilamento de tal estrutura como se esta fosse feita de material frágil. Mas, aí seria outro tipo de onda eletromagnética não-ionizante (talvez uma faixa de microondas – SHF ou EHF). Sempre que me perguntam a respeito, lembro-me do filme protagonizado pelo Steve Segal – “Força em Alerta 2”, onde um cientista dissidente inventa um satélite capaz de gerar pulsos localizados de microondas e assim provocar terremotos.

    6 – O Projeto HAARP está sob coordenação da USAF através da Universidade do Alasca
    (http://www.haarp.alaska.edu/) e da USNAVY através do Naval Research Laboratory (http://server5550.itd.nrl.navy.mil/projects/haarp/index.html).
    Um dos melhores lugares para se obter informação confiável (ainda e por enquanto) é o site da Federation of American Scientists (FAZ) http://www.fas.org, uma espécie de National Rifle Association (NRA) da ciência, daí seu forte poder de união e divulgação. É uma entidade de pesquisa séria e respeitada na comunidade científica.
    Um ótimo link para se conhecer os projetos americanos é o do Intelligence Programs and Systems, em http://www.fas.org/irp/program/list.htm, e também o do Intelligence Collection Programs and Systems em http://www.fas.org/irp/program/collect/
    Para finalizar, ainda no assunto “armas”, se já não bastassem as armas Eletromagnetic Pulse (EMP) e High Power Microwave (HPM), veja o que nos aguarda em

    http://www.haarp.alaska.edu/
    HAARP.ALASKA.EDU

  2. HAARP: o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica

    Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.

    Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).

    Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a
    ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.

    Visão aérea do HAARP
    Fonte da imagem: HAARP
    Por que no Alasca?

    A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.

    Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas. Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.
    Ionosfera: íons e mais íons

    Esta faixa recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.
    Ionosfera fica entre 100 e 350 Km sobre a superfície

    Fonte da imagem: Wikipédia
    A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.

    Reflexão ionosférica
    Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.

    O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.

    HAARP: um novo modo de estudo

    Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.

    Antenas de transmissão
    Fonte da imagem: HAARP
    Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.

    Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.
    Antenas de recepção e diagnóstico
    Fonte da imagem: HAARP

    As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.
    Aquecendo a ionosfera: riscos?

    O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
    Geradores de energia poderosos
    Fonte da imagem: HAARP

    Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.

    O outro lado da moeda: as conspirações
    Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.
    Arma geofísica: a denúncia russa
    E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.

    Vladimir Putin

    Fonte da imagem: Kremlin
    O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
    Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.
    Terremoto no Haiti

    Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
    Mapa dos terremotos no Haiti

    Fonte da imagem: USAID Geographic Information Unit
    Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
    Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.
    Bloqueio militar
    Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
    Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
    Radares poderiam ser bloqueados facilmente
    Fonte da imagem: Marku 1988

    Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.
    Controle mental

    Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
    Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
    Ondas de controle mental estão no ar
    Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.
    Nota sobre as teorias conspiratórias
    É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas com verdades absolutas.
    Pura ficção?
    No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.
    Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.
    Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de navegação.
    Frequências altíssimas saem destas antenas
    Fonte da imagem: HAARP
    Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.
    …..
    O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo que as intenções do governo americano são baseadas nos estudos dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é apenas álibi para pesquisas sobre armas geofísicas? Deixe um comentário contando o que pensa sobre este poderoso projeto situado no Alasca.

    http://www.tecmundo.com.br
    TECMUNDO.COM.BR|POR TECMUNDO

  3. HAARP

    O HAARP utiliza uma tecnologia de ondas de rádio super-potentes, concentradas num raio e aquecendo zonas da ionosfera, as ondas electromagnéticas regressão então à superfície terrestre penetrando em tudo (seres vivos ou não). Digamos que é um “aquecedor” ionosférico.

    Podem modificar a composição molecular de certa região da atmosfera, dar-lhes uma predominância maior, por exemplo poderiam ampliar artificialmente as concentrações de ozono, de nitrogénio e mais gases.

    As emissões de alta frequência do HAARP podem causar danos desconhecidos e gravíssimos na ionosfera, e no campo magnético terrestre.

    Por meio dessas antenas Haarp ( 36 no total) podem transmitir biliões de watts de energia para a atmosfera, fazem ferver a ionosfera transformando-a numa “antena”, e enviam reflexos de volta para a Terra. Enviam para o alto ondas ELF, de frequência ultra baixa, mas elas regressam em ondas longas, podem posteriormente enviar enormes quantidades de energia para onde queiram. Em breve tencionam aumentar o número de antenas, chegando às 360.
    Alteração do clima:

    Em 1958, o principal consultor da Casa Branca para alterações do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos estava estudando “formas de manipular as cargas da Terra e do céu, influenciando, assim, o clima “mediante a utilização de um raio electrónico para ionizar ou des-ionizar a atmosfera sobre determinada área.
    À esquerda temos uma imagem de um estranho efeito atmosférico, possivelmente um efeito de Haarp.

    Eu vi algo semelhante a isto no Verão de 2000, perto da praia de Siens, ao longe na linha do horizonte sobre o oceano Atlântico, mas era um risco de “sombra” que subia para o céu em vertical , não haviam nuvens no céu esse dia, e não era nenhuma sombra reflectida por um rasto de fumo de avião nem nada do género.

    O Haarp pode inclusive influenciar o comportamento humano através de ondas de interferências magnéticas (Emi: Electro magnetic interference) , podem ainda desabilitar equipamentos de comunicação electrónicos (militares por exemplo) utilizando pulsos electromagnéticos ( EMP: electro magnetic pulse ) controlados.

    Podem causar terramotos usando frequências de som que causem ressonâncias nas placas tectónicas.

    Teoricamente é possível produzir terramotos ou pontos de ruptura por microondas, através da expansão das moléculas de água do interior das rochas.

    O Projecto HAARP iniciou-se na década de 90, financiado pelo Pentágono, está sob coordenação da USAF ( United States Air force) através da universidade do Alasca (em Gakona)
    (http://www.haarp.alaska.edu/ ) e da USNAVY através do Naval Research Laboratory (http://server5550.itd.nrl.navy.mil/projects/haarp/index.html. )

    Para fins militares o Haarp teria várias aplicações, por exemplo inutilizar equipamentos electrónicos do inimigo, detectar mísseis e aviões de baixo nível , detectar depósitos subterrâneos de armamento de um país inimigo ou armas nucleares , novo sistema de comunicações entre submarinos, etc.

    Os EUA investiram dezenas de milhões de dólares para essa tecnologia de tomografia de penetração da terra, intensas radiações podem usar-se para observação da terra a km de profundidade ( para encontrar bases subterrâneas de armamento, etc). Acontece que essas frequências elevadas perturbam as funções cerebrais humanas. O próprio “Airpower journal” em 1996 disse que o exército americano está a desenvolver armas psicotrónicas e electrónicas, não letais, para afectar humanos.

    http://www.haarp.alaska.edu/
    HAARP.ALASKA.EDU

  4. Cientista brasileiro sustenta que HAARP poderia estar manipulando o tempo

    Segundo o físico Fran de Aquino, programa teria capacidade de alterar a dimensão temporal para viajar até futuros alternativos

    O projeto High Frequency Active Auroral Research Program [Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência, HAARP], da Força Aérea e Marinha norte-americana, é sem dúvida um dos alvos favoritos das teorias de conspiração. Com o enorme e um tanto misterioso orçamento, e uma poderosa panóplia de antenas capazes de disparar ondas eletromagnéticas de alta e baixa frequência à ionosfera, possivelmente modificando o clima, ele tem sido acusado de todo o tipo de atos bélicos secretos – quase anormal – como gerar terremotos, furacões e provocar ainda mais o aquecimento global. Necessário dizer que, além de ter a capacidade de modificar o clima, não se têm provas contundentes de que o programa esteja sendo utilizado como arma militar. Suas instalações na neve do Alasca constituem um novo mito moderno, terra fértil para a especulação e ficção científica.

    O trabalho de um cientista brasileiro, Fran de Aquino, em sua investigação High-power ELF radiation generated by modulated HF heating of the ionosphere can cause earthquakes, cyclones and localized heating, sustenta que o HAARP não só é capaz de provocar uma série de desastres naturais lançando ondas eletromagnéticas de baixa frequência, como também que, teoricamente, poderia alterar a dimensão temporária, permitindo, por exemplo, uma nave viajar para uma linha de tempo alternativa.

    De Aquino, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), tem vários trabalhos publicados, entre eles um na Universidade de Cornell intitulado The Gravitational Spacecraft, onde demonstra um novo tipo de nave espacial (nave gravitacional), que poderia viajar pelos recôncavos do tempo canalizando a correlação entre a massa gravitacional, a massa inercial e um fator eletromagnético. Esta mesma correlação, a afetação de um campo eletromagnético uniforme de alta frequência sobre a gravidade – por sua vez vinculada com a estrutura do tempo-espaço segundo a relatividade de Einstein – é o que, segundo De Aquino, poderia propiciar que uma aeronave voando pela ionosfera atravessasse o espelho dimensional do céu para outra sequência temporária, uma espécie de universo paralelo dobrado no espaço.

    É importante notar que o campo eletromagnético, além de ser uniforme, deve permanecer com a nave durante o tempo de transição. Se não for uniforme por cada parte da nave, realizará transições para diferentes tempos do futuro… Pessoas dentro da nave realizariam transições à diversos tempos no futuro porque sua condutividade e densidade seriam diferentes.

    De Aquino considera que o HAARP poderia disparar uma onda eletromagnética uniforme de alta frequência capaz de fazer com que um avião cruzasse o tempo. Devemos levar a sério esta teoria? Primeiro seria importante compreendê-la cabalmente, algo que supera pessoalmente a capacidade do autor deste post – elucidar uma suposta conciliação da relatividade com a teoria quântica no meio de uma linguagem que evoca a ficção de Thomas Pynchon. Mostrando este periódico a um assessor com estudos em física, sua resposta foi que tal teoria careceria de sustento sólido para proposição tão extraordinária e que seria necessário pesquisar os trabalhos aos quais faz referência este físico especializado no estudo da gravidade quântica.

    Mais apropriado parece ser tomá-la como um cativante ensaio ficção científica – e não por isso menos ou mais real. Sejamos ou não já capazes de fazer o proposto, uma civilização suficientemente avançada seguramente desenvolveria tecnologia para manipular o tempo (não só o clima). Nossa imaginação começa a se desbaratar como um bólido que aproxima-se à velocidade da luz só de pensar nas possibilidades de manipular o espaço-tempo, de habitar todos os jardins dos caminhos que se bifurcam. Tempos que se entrelaçam, se sobrepõem e se desnudam. As “cláusulas do infinito”.

    Antes que a popular série Fringe [Fronteiras] começasse a fazer excursões imaginárias a outros universos, Philip K. Dick, em sua novela Wait for Last Year, especulou uma droga (JJ-180) desenvolvida por uma civilização extraterrestre que permitia de maneira aditiva e sinistra a um usuário viajar a universos alternados. O ditador planetário Molinari inclusive utilizava esta droga para obter informação sobre futuros possíveis em outras linhas de tempo, para manipular assim o conjunto dos tempos e salvar a humanidade da mais abjeta escravização. A tecnologia para manipular o tempo evidentemente tem o potencial de criar uma vertiginosa concatenação de alucinações e simulacros, até o ponto que nenhuma realidade primária seria distinguível ou afirmável.

    Seria fascinante falar com Dick sobre o HAARP, um aparelho tramado pela imaginação (ou a alucinação) humana para englobar muitas de suas mais temíveis e formosas paranoias. Há certa poesia em disparar um raio de luz invisível à abóbada celeste e alterar o fluxo do tempo, descobrindo, como numa nuvem quântica, um novo universo no qual somos outros, sendo os mesmos. Ainda que isto igualmente poderia ser a substância de um cruel pesadelo – com répteis interdimensionais, sociedades secretas, vampiros energéticos e tecnologia da Atlântida. De qualquer forma, é estimulante meditar sobre a possibilidade de encontrar, parafraseando Paul Éluard, outros mundos dentro deste.

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