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Juiz e presidente do Sindicato dos Advogados do MA trocam farpas

O juiz de Caxias, Paulo Afonso, e o presidente do Sindicato dos Advogados do Maranhão, Mozart Baldez, travaram uma acalorada discussão por mensagens.

Segundo as fotos abaixo, o magistrado afirma que houve um erro ao ser distribuída uma petição de pedido de habeas corpus, que era para ser julgada pelo juízo da área civil e não criminal.

Paulo Afonso explica ainda que teve que se ausentar do fórum por questões pessoais e por isso não tomou conhecimento do erro de imediato.

“De logo, ao receber a notícia via telefone, fiquei estupefato ao saber que, por erro primário , devido a não identificação na peça inicial do juízo competente , foi esta distribuída para uma vara criminal. Qualquer acadêmico que se dedique um pouco ao estudo da ciência jurídica , sabe competência para julgar o Habeas Corpus em matéria civil não é do juiz criminal”, pontuou.

O presidente do Sindicato dos Advogados rebateu as declarações do magistrado e afirmou que a Comarca deve estar acessível para todos. Mozart disse ainda que o juiz deveria ter informado que iria se ausentar do fórum.

Na mensagem, o advogado criticou o tratamento dado aos juízes e declarou que magistrados no Maranhão tem status de super Deus.

“A comarca deve estar acessível a todos no horário determinado pelo TJMA. Sejam advogados e jurisdicionados do município ou de outros Estados. Se a ausência já era programada o seu dever era colocar no site do TJMA para que nenhum advogado se deslocasse para a Vara que o senhor atua. Como de costume demoraram informar para que o local o senhor estava e se retornava. Como efetivamente não retornou numa segunda-feira. Magistrado aqui no Maranhão é blindado e tem status de super Deus”, criticou.

Leia a troca de farpas de ambos:

2 thoughts on “Juiz e presidente do Sindicato dos Advogados do MA trocam farpas

  1. pÔRRA bALDEZ PEDE PARA CAGAR E SAÍ. Existe essa merda de Sindicato de Advogados? Vc. está prestando um desserviço a classe.

  2. Parabéns Dr. Baldez, pela coragem de dizer a verdade, não se “abaixar” perante àqueles que se acham Deuses, mas que na verdade são servidores públicos como todos os demais. Já não bastasse 60 dias de férias, ressesso, ainda transferem data comemorativa que cairia num sábado, para uma sexta feira, pois imprenssado é mais gostoso. Isso é imoralidade!

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