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Governo coloca mais policiais nas ruas e prende três suspeitos

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Cúpula da Segurança do Maranhão resolveu aumentar o efetivo das polícias civil e militar em resposta a ataques desta sexta, quando seis ônibus foram queimados, um policial morto e cinco pessoas feridas – todas internadas com queimaduras.

Segundo SSP, três suspeitos de participar dos ataques a ônibus foram presos. Secretário de Segurança Aluisio Mendes informou que série operações contra facções será desencadeada a partir deste sábado, com efetivo reforçado nas ruas. As medidas foram discutidas durante reunião realizada no gabinete do secretário, com a presença da cúpula das Polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros.

“As ações que estão sendo deflagradas são uma estratégia de estabilização dessa situação que houve na noite de ontem [sexta-feira]. Temos informações comprovadas do Setor de Inteligência Policial de que esses ataques são uma resposta ao sistema de moralização e de retomada da disciplina do Sistema Penitenciário, determinado pela governadora Roseana Sarney. É uma ação que vai continuar ocorrendo, para que não haja mais mortes nas unidades prisionais do estado”, declarou Aluisio Mendes.

Segundo Aluisio, essas os ataques são uma tentativa de reação às medidas adotadas pelo Governo Estadual por meio da Polícia Militar. Nos últimos dias, a PM tomou as unidades prisionais para evitar mais mortes, problema que ganhou repercussão nacional.

Plantões

A Polícia Civil ampliará suas equipes nos quatro plantões da capital, bem como da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic). O Serviço de Inteligência, com apoio de homens do Batalhão de Choque, de todas as unidades e de duas aeronaves do Grupo Tático Aéreo (GTA), desenvolverá ações e operações de modo a ocupar toda a grande São Luís.

Além das medidas de aumento no efetivo, deflagração de operações simultâneas em pontos estratégicos, equipes do Corpo de Bombeiros também estarão espalhadas em vários pontos de São Luís com uma ação de prevenção a novos episódios que ocorram. “Todo o sistema de segurança está mobilizado de uma forma mais intensa e presente para coibir estes crimes,” afirmou o secretário. (O imparcial)

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