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Flávio Dino diz que aulas da rede estadual estão sem previsão de retorno

Em entrevista coletiva virtual concedida na manhã desta segunda-feira (27), o governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou que aulas da rede estadual de ensino estão sem previsão de retorno.

A suspensão seria até o dia 12 de maio.

Além disso, Dino anunciou novas medidas visando o combate e a prevenção do novo coronavírus, que são a formação de dois comitês, um na região metropolitana de São Luís e outro em Imperatriz para uma maior cooperação na pandemia.

O governador solicitou também que UFMA, UEMA e UniCeuma antecipem a formatura de estudantes que estão prontos para conclusão dos cursos.

Dino disse ainda que com o aumento de casos da doença no Maranhão e a ocupação de quase 100% dos leitos de UTI tem grandes chances de decretar o fechamento total das atividades comerciais, o chamado lokcdown.

Em razão disso, o governador garantiu que irá pagar uma bolsa mensal aos estudantes de medicina em fim de curso que forem contratados para atuar no combate ao coronavírus.

Sobre os leitos de UTI haverá um crescimento de 40 lugares. Sendo que 20 serão adicionados pelo Governo do Maranhão através do aluguel de um hospital particular, na Rua Rio Branco, no Centro, e outros 20 que serão colocados à disposição pelo Hospital Universitário.

Além disso, o governador do Maranhão anunciou também a chegada de novos respiradores. Um total 110 chegarão esta semana e o estado receberá ainda 68 por conta de uma situação judicial.

“É preciso lembrar que além de prédios e equipamentos temos a necessidade de recursos humanos. Estamos nos dirigindo a estas instituições para que elas apliquem uma decisão do governo federal que permite as chamadas formaturas antecipadas. Temos estudantes que já cumpriram os requisito e que podem e devem receber o grau o quanto antes para que possam nos ajudar no enfrentamento do coronavírus”, disse Dino.

2 thoughts on “Flávio Dino diz que aulas da rede estadual estão sem previsão de retorno

  1. Esse pilantra so não tem coragem de dizer que o stado não tem dinheiro pra pagar o funcionalismo publico, principalmente os contratados. Havera demissão em massa.

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