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Em entrevista, Flávio Dino é questionado sobre repasse de R$ 400 mil da Odebrecht

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Durante a entrevista concedida ao site UOL, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), foi questionado sobre a sua relação com o ex-executivo da Odebrecht José de Carvalho Filho, o seu nome constar na lista do ministro Edson Fachin e sobre ter recebido o montante de R$ 400 mil de propina em 2010, época em que era deputado federal.

Dino respondeu que a denúncia é frágil e inconsistente e que no meio dessa narrativa a denúncia é apenas uma vírgula e que não tem sustentação jurídica.

“É um fato que não aconteceu, e já provei documentalmente. Sou acusado por um delator que diz que vendi um parecer em um projeto de lei que ainda esta na Câmara e que nunca dei parecer, nunca levei a voto. O fato narrado não existiu. Se não existiu, como vai ter processo? Por isso não mudou nada nossa atuação, nunca perdi um minuto de tranquilidade por isso, É claro que a gente se chateia, fica indignado, porque não é bom você constar numa lista. Mas, na medida em que acontece, no meu caso adotei desde o primeiro minuto a transparência e tenho prestado todos os esclarecimentos. Logo, logo estará arquivado.”, explicou o governador.

E sobre a sua relação com o delator explicou que conhece o ex-executivo, pois dialoga com os representantes de todas as empresas e sindicatos. “E graças a Deus eu era relevante, especialmente na Comissão de Constituição e Justiça, onde atuava. Recebia semanalmente as demandas mais variadas, demandas de setores econômicos e sociais, como faço hoje como governador: atendo empresas que querem mudanças na lei, benefícios fiscais. Não há nada de errado nisso. Errado é submeter isso a contrapartidas”.

Ao ser questionado sobre o dinheiro repassado pela empreiteira, Dino negou.

Veja a entrevista na íntegra aqui

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