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Dr. Julinho busca reeleição com reforço de de quase 200 candidatos a vereador em Ribamar

Com apoio de 9 partidos, o prefeito de São José de Ribamar, Júlio Matos – o Dr. Julinho (Podemos), terá uma das maiores chapas de vereadores da história da cidade balneária. Além disso, o arco de aliança inclui também partidos que são parceiros históricos do mandatário ribamarense desde 2004.

Das nove siglas confirmadas em seu grupo político para as eleições deste ano, três delas já participaram de uma aliança com o prefeito anteriormente. É o caso, por exemplo, do PDT em 2004 e 2008; do PT, em 2016; e PL no pleito de 2020.

Além do PDT, PT e PL, o arco de alianças costurado pelo pré-candidato à reeleição terá ainda o DC, Agir, União Brasil, PSD, SD, Podemos e a Federação Brasil de Esperança – FÉ Brasil, formada por PT, PCdoB e PV.

Força na Câmara

Outro fato que chama a atenção é o tamanho da bancada do prefeito na Câmara. Com o fim da janela partidária, período em que é possível a desfiliação para mudança de legenda por vereadores sem que sejam punidos por infidelidade, 14 dos 21 parlamentares migraram para partidos que integram o grupo governista, fazendo Dr. Julinho contar com a maior bancada da Casa de Leis.

Desses 14 vereadores, 4 ingressaram no Podemos – Elisa Lima, Lindoso, Marlene e João Carlos, transformando a legenda em uma das maiores bancadas.

Já dos outros dez, três foram para o União Brasil – Jordão Reis, Moisés Gama e Thaís Negão. No DC, ficaram Cícero e Irmã Nalva. Rangleyson migrou para o SD, Mário Santos vai disputar pela FÉ Brasil e Juliano filiou ao PDT. Por fim, as vereadoras Cristiane Dourado e Francimar permaneceram no PL.

Ocupando espaço

Ao todo, os partidos e a federação vão lançar 198 candidatos a vereador. Articuladores da campanha do gestor revelaram a interlocutores que a expectativa é de ter nesse ‘exército’ de postulantes, uma ampla vantagem sobre os outros candidatos à prefeito nesta eleição, ocupando amplamente um espaço ainda maior no território municipal. Internamente, a legião de cabos eleitorais está sendo comparada a uma infantaria, com “soldados de chão”.

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