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Crônica: a conquista…

Quando se tem interesse em conquistar uma pessoa, muita das vezes é preciso passar por situações constrangedoras, analisar os fatores que podem fazer com que se consiga chamar atenção de uma forma natural, mesmo que internamente não transpareça. Com um modo disfarçado, tranquilidade, mostrando total segurança, pode-se obter sucesso no primeiro passo deliberado pela espontaneidade para que chegue na amizade, sendo ele um ponto fundamenta.

Mesmo que a amizade conquistada seja extremamente difícil, torna-se mais fácil perdê-la, por um acumulo de insatisfações nutridas. Nesse desafio que não se pode deixar a nítida impressão do real desejo, sem sombra de duvidas, exige habilidade da qual teremos a esperteza de ludibriar a conquista mesmo que para isto, seja levada uma imagem diferenciada de sí próprio.

Quando se tem a amizade ultrapassando inúmeros obstáculos, é sinal de que finalmente o segundo passo pode ser dado, segurando a intenção e o compasso da emoção, que a confiança transborda a ponto de explorar esta amizade, conhecendo a casa, família ou talvez quem sabe se chegue no intimo.

É justamente nessa forma que a conquista passará a ser pelo coração em busca de preencher a lacuna da inexistência de alegria por falta sabe de que? Da metade de um coração que possa haver preocupação, dividir problemas e deles se apropriar como se fosse nosso. Nessa relação que já desmembrou o lado amoroso, os corações batem intensamente pelo mesmo sentimento, pela mesma plenitude e pelo mesmo objetivo, sendo eles cuidados como se fosse sincronizado um ao outro.

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