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Citada como “fantasma” pela PF nega as acusações

Apontada como suposta funcionária fantasma no relatório final da Operação Sermão aos Peixes deflagrada pela Polícia Federal, Amanda Julliana Lobo Campos nega que foi indicada pelo deputado estadual Léo Cunha para assumir cargo na Bem Viver Associação Tocantina, em hospital de Imperatriz.

Segundo a funcionária, ela passou 30 dias afastada de suas funções, mas justificou as suas faltas por meio de atestado médico e, em seguida, foi demitida do cargo. “Eu não fui indicada pelo deputado. Fiz um seletivo e fui chamada para exercer a função na ONG” declarou Amanda Lobo.

Amanda diz, ainda, que já trabalhava no hospital quando era servidora do Instituto de Desenvolvimento e Apoio a Cidadania (Idac). “Nunca fui funcionária fantasma. Cumpria minha jornada de trabalho normalmente.” afirmou.

O nome de Amanda aparece na conclusão do processo da operação Sermão aos Peixes, durante a quebra de sigilo de e-mail’s realizado pela Polícia Federal, mediante autorização da Justiça, de funcionários da Bem Viver.

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