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Aliados ficha-sujas são descartados da equipe do governo Flávio Dino

Flávio Dino e o governo técnico.
Flávio Dino e o governo técnico.

O governador eleito Flávio Dino até aqui tem descartado de sua equipe qualquer aliado com problemas na Justiça ou que seja ficha-suja. Dino faz uma espécie de depuração política deste o início do governo, mas isso deixa gente graúda de fora dos postos principais.

Na região tocantina um pedetista ficou de fora do novo governo. Deoclides Macedo até agora não foi contemplada com seu nome indicado para cargos de primeiro ou segundo escalão.

Segundo informa o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-prefeito de Porto Franco é ficha-suja e teve os votos recebidos anulados como candidato a deputado federal.

Ele responde mais quatro processos na Justiça Federal em Imperatriz, sendo um deles de improbidade administrativa no qual seus bens foram considerados indisponíveis. A ação de improbidade movida pelo Ministério Público Federal diz respeito a desvio de dinheiro público federal e o processo é de número 0010941-42.2013.4.01.3701 para quem quiser consultar.

Deoclides Macedo teve sorte porque conseguiu engatar como presidente da AGERP o seu afilhado político Fortunato Macedo Filho, atualmente vice-prefeito de Porto Franco e secretário municipal de Educação.

Os ficha-sujas igual a Deoclides Macedo estão percebendo que boa parte do governo comunista será tecnico e não político. E isso é demonstrado pelos gestos de Flávio Dino.

3 thoughts on “Aliados ficha-sujas são descartados da equipe do governo Flávio Dino

  1. E isso aí Flávio Dino começando bem aqueles deputados que estão encurralados achando que iam se da bem se ferraram eram oposição aos querem por que querem secretaria tá na hora de colocar só ficha limpa bando de bandidos.

  2. é mais ainda tem ficha suja ainda , basta analisar com calma que vai encontrar gente com a ficha suja no governo..com certeza..

  3. Na Seplan o Secretário Adjunto de Planejamento e Orçamento, além de incopetente as contas dele de quando foi Diretor da AGERP não foram aprovadas pelo TCE.

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