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Aeronave estava plenamente aeronavegável, explica advogado de direito aeronáutico

O candidato do PSB à presidência da República, Eduardo Campos, morreu na manhã desta quarta-feira, 13, aos 49 anos, após sofrer um acidente aéreo em Santos (72 km de São Paulo). O jato em que viajava do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, para Guarujá perdeu contato com controle aéreo após arremeter durante o pouso. Além dele, morreram outras seis pessoas que estavam a bordo. Segundo o advogado, aviador e professor de direito aeronáutico Georges Ferreira, a aeronave era moderna e estava plenamente aeronavegável. O jurista está no Rio, origem do voo.

Georges Ferreira acrescenta que uma equipe do Serviço Regional de Prevenção de Acidentes Aéreos (Seripa), da Força Aérea Brasileira, irá ao local para os primeiros levantamentos da investigação ainda nesta tarde. “O acidente acontece em plena realização da Feira Latino Americana de Aviação Executiva. É um momento difícil para a aviação geral brasileira”, lamenta Georges.

Terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, Campos, ex-governador de Pernambuco, tinha compromissos de campanha no litoral paulista nesta quarta. O avião pousaria na Base Aérea de Santos.

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