Talvez os gestores não saibam, mas já existe um trabalho bem encaminhado de resgate da memória da França Equinocial e da Fundação francesa de São Luís, que precisa entrar na pauta dos quatrocentos anos. E sem os gauleses no ano que vem o evento será incoerente, deselegante e até um mico grosseiro. Eu e meu amigo Jean-Claude continuaremos “sem entender” o porquê do nosso baixo desempenho no turismo.
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