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Empresa alvo do Gaeco ganhou contrato de R$ 4,1 milhões na Prefeitura de São Luís Gonzaga

Alvo da operação Spectrum, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), nesta

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Secretário e pregoeiro de São Luís Gonzaga são afastados dos cargos por fraude em licitação

O secretário municipal de Administração, Antonio Rafael Nani, e o pregoeiro Rafael Luis Morais Araujo, ambos de

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Gaeco deflagra operação contra Prefeitura de São Luís Gonzaga

Na manhã desta terça-feira, 30, o Ministério Público do Estado do Maranhão, por meio do Grupo de

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Procon interdita frigorífico de supermercado Pinheiro após rato ser encontrado em freezer

O Procon interditou o supermercado Pinheiro, no Parque Vitória, após rato ser encontrado em freezer. Segundo informações,

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UPPs: um divisor de águas no Rio de Janeiro

O sucesso e a importância das Unidades de Polícia Pacificadora são cristalinos. Uma real possibilidade de revolução também no campo social. E a Polícia Militar do Rio, com o projeto do policiamento comunitário de proximidade das UPPs, tem também agora a chance real de se tornar uma polícia democrática, cidadã e parceira da sociedade, cuja finalidade precípua seja servir e proteger. É preciso acreditar. Problemas sempre haverão nas instituições policiais. Vale neste momento importante para o Rio o nosso otimismo, apesar do discurso dos eternamente derrotistas que nada acrescenta.

O Rio é muito melhor pós-UPPs. Não há dúvida. Todos os indicadores assim o apontam. Retomada de territórios (até então “zonas de anomia”) -há anos redutos do tráfico e de opressão a moradores- resgate da paz social, presença da legalidade do estado, possibilidade real da chamada invasão social, valorização imobiliária nas comunidades beneficiadas pela UPP e em suas cercanias, queda substancial das estatísticas do crime pela presença estática e permanente do policiamento, maior confiabilidade no aparelho policial, enfraquecimento do poder paralelo, resgate de cidadania, melhoria da estrutura urbana local, chegada de serviços básicas essenciais, desenvolvimento de projetos sociais para crianças e adolescentes inclusive de setores profissionalizantes, etc, etc.

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Senado aprova PEC que exige diploma a jornalista

A medida tenta neutralizar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de junho de 2009, que revogou a exigência do diploma para jornalistas. Os ministros consideraram que o decreto-lei 972 de 1969, que exige o documento, é incompatível com a Constituição, que garante a liberdade de expressão e de comunicação. A exigência do diploma, de acordo com esse ponto de vista, seria um resquício da ditadura militar, criada somente para afastar dos meios de comunicação intelectuais, políticos e artistas que se opunham ao regime.

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